
Ester, 12
1 Mardoqueu estava então na corte do rei com Ragata e Tara, eunucos do rei, os quais eram porteiros do palácio.
2 Tendo entendido os seus pensamentos e reconhecido exactamente os seus desígnios, descobriu que intentavam pôr a mão na pessoa do rei Artaxerxes; avisou disso o rei,
3 o qual, feito o processo de ambos, e tendo eles confessado, ordenou que fossem supliciados.
4 O rei mandou escrever nas Crônicas o que se tinha passado, e Mardoqueu também o pôs por escrito para conservar a sua memória,
5 O rei deu-lhe um lugar no palácio e mandou-lhe presentes pela denúncia.
6 Mas Aman, filho de Amadati, o Agagita, gozava de grande crédito junto do rei, e quis perder Mardoqueu e o seu povo, por causa dos dois eunucos do rei, que tinham sido mortos.
Notas:
Edição da bíblia traduzida da vulgata pelo Padre Manuel de Matos Soares, 1956. Recomenda-se ler a obra original com os comentários do padre Matos Soares em português.
Segundo o Catecismo, 5ª Parte, § 4º, podem ler-se as traduções em língua vulgar da Bíblia desde que sejam reconhecidas como fiéis pela Igreja Católica, e venham acompanhadas de explicações ou notas aprovadas pela mesma Igreja. A Igreja proíbe as Bíblias protestantes porque ou estão alteradas e contêm erros, ou porque, faltando-lhes a sua aprovação e as notas explicativas das passagens obscuras, podem causar dano à Fé. Por isso a Igreja proíbe também as traduções da Sagrada Escritura já aprovadas por Ela, mas reimpressas sem as explicações que a mesma Igreja aprovou. Sendo assim, é necessário também ler as notas explicativas da versão impressa da Bíblia do Padre Matos Soares, edição de 1956.
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