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Comunhão na mão e distribuída por qualquer pessoa

Comunhão na mão e distribuída por qualquer pessoa

"Os padres já não fazem sequer a genuflexão diante da sagrada Eucaristia. Já não tem respeito pelo Santíssimo Sacramento. Qualquer pessoa distribui as formas sagradas. Não pode ser que nosso Deus seja tratado dessa maneira. (…)
As pessoas que tratam Nosso Senhor Jesus Cristo como o tratam nas cerimônias eucarísticas atuais são pessoas que não creem na divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo. Não pode haver outra conclusão."
(Dom Marcel Lefebvre) [1].

No entanto, é o Concílio de Trento que declara que Nosso Senhor está presente mesmo nas ínfimas partículas da sagrada Eucaristia. Por isso, que tamanha falta de respeito há por parte daquelas pessoas que possam vir a ter partículas da Eucaristia em suas mãos e que voltam aos seus lugares sem purificá-las! [2]

Os fiéis que realmente acreditam na presença real de Nosso Senhor entendem muito bem que são os ministros (sacerdotes) que devem entregar a sagrada Eucaristia e não querem de modo algum comungar na mão. [3]

Na Santa Missa, as reformas introduzidas fazem perder a fé na presença real de Nosso Senhor Jesus Cristo na Eucaristia. Para um católico, as reformas são de tal ordem que é difícil – e até impossível para crianças que não conheciam como era antes, como nós, que somos mais velhos e conhecemos – acreditar na presença real de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Não pode ser que o Santíssimo Sacramento seja tratado da maneira como se trata hoje e, ao mesmo tempo, crer que na Eucaristia estão realmente presentes o Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Dada a maneira como a sagrada Eucaristia é distribuída, a maneira de se aproximar para recebê-la sem genuflexão ou sinais de respeito, e a maneira de se comungar e retornar ao local depois de haver comungado, não é possível que ainda se creia na presença de Nosso Senhor Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento. [4]

Notas:

[1] Homilia, confirmações, Doué-la-Fontaine, 19 de maio de 1977

[2] Retiro Sacerdotal, Hauterive, agosto de 1972.

[3] Retiro, Avrillé, 18 de outubro de 1989.

[4] Homilia, confirmações, Doué-la-Fontaine, 19 de maio de 1977.

A Missa de Sempre. Mons. Marcel Lefebvre.

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